É uma falha grave em termos de segurança. O país não ganhou nada com isso. Disse que o inquérito está em curso, mas não avança. Não sabe se houve ameaça. Portanto, o ministro não soube muita coisa. «Lamentamos o sucedido, vamos apurar responsabilidades e tirar consequências», disse o chefe da diplomacia guineense, após um encontro com o encarregado de negócios da embaixada de Portugal, Teles Fazendeiro. «O que aconteceu não é do interesse da Guiné-Bissau, não ajuda ninguém, não ajuda (...) as relações com Portugal, nem os nossos compatriotas em Portugal. Nem ajuda às relações com a Europa», disse Delfim da Silva.
Sem comentários:
Enviar um comentário