Foram concluídas as análises sobre o acidente de viação que ceifou a vida, a 31 de agosto de 1997, à princesa Diana, ao seu namorado Dodi Al-Fayed e ao motorista de ambos Henri Paul.
«Não há evidências credíveis que apoiem a tese de assassinato. A Scotland Yard recebeu no dia 16 de agosto de 2013 elementos sobre a morte da princesa Diana, de Dodi Al Fayed e Henri Paul. A polícia analisou estes dados para avaliar a sua pertinência e credibilidade. A análise está concluída», sustenta o subcomissário Mark Rowley, citado pela Sky News.
Desta forma, fica colocada de parte a tese que defendia que as forças especiais britânicas (SAS) estiveram envolvidas na morte da princesa Diana.
Trevor Rees-Jones foi o único sobrevivente da colisão.
As investigações realizadas, em conjunto, pela polícia francesa e britânica concluíram que o acidente foi causado pelo estado de embriaguez do motorista, que também dirigia em alta velocidade para escapar dos paparazzi.
«Não há evidências credíveis que apoiem a tese de assassinato. A Scotland Yard recebeu no dia 16 de agosto de 2013 elementos sobre a morte da princesa Diana, de Dodi Al Fayed e Henri Paul. A polícia analisou estes dados para avaliar a sua pertinência e credibilidade. A análise está concluída», sustenta o subcomissário Mark Rowley, citado pela Sky News.
Desta forma, fica colocada de parte a tese que defendia que as forças especiais britânicas (SAS) estiveram envolvidas na morte da princesa Diana.
Trevor Rees-Jones foi o único sobrevivente da colisão.
As investigações realizadas, em conjunto, pela polícia francesa e britânica concluíram que o acidente foi causado pelo estado de embriaguez do motorista, que também dirigia em alta velocidade para escapar dos paparazzi.
23:23 - 16-12-2013
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