terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Vontade supera deficiência no basquete universitário

Superação. É essa a palavra-chave para definir a carreira do pivô Kevin Laue, atualmente jogador de Manhattan College, equipe que disputa a Divisão I do basquete universitário nos Estados Unidos. Por conta de problemas de circulação quando nem havia nascido, o braço esquerdo do garoto termina em seu cotovelo.
A deficiência, porém, nunca fez com que Laue deixasse de se desenvolver como jogador. Com talento e, acima de tudo, muita vontade, conseguiu se destacar quando ainda atuava no ensino médio e por isso ganhou bolsa de estudos para atuar na universidade.
Com duas temporadas em Manhattan, Laue é conhecido nos Estados Unidos por ser um jogador com muita energia na hora de defender e atacar a cesta. No último campeonato, atuou em 22 partidas, sendo três delas como titular. Foi nesta temporada que obteve sua melhor atuação desde que chegou ao basquete universitário: fez seis pontos, distribuiu dois tocos e obteve três rebotes nos 14 minutos em que atuou contra Binghamton.
Próximo de se formar na universidade, Laue entrará em seu último ano como jogador de Manhattan disposto a quebrar mais recordes. Considerado em 2007 pela revista Sport Illustrated como 'o jogador mais interessante de basquete dos Estados Unidos', o pivô dificilmente seguirá a carreira e se tornará jogador na desejada NBA. Mas depois de todos os obstáculos que Kevin Laue superou, difícil é dizer que chegar lá é impossível para ele.
Veja mais sobre Kevin Laue nesta matéria que a rede americana ABC veiculou no programa 'Good Morning America'.

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